Apraz-me dedicar esta singela musiquinha a todos aqueles que, enquanto vão (des)governando este país desde à largos anos para cá, insistem, constante e repetida e pornograficamente, em ir ao bolso ao zé povinho como se não houvesse amanhã.
Chegar ao ponto de querer enterrar as unhas nas latas de atum é obra!
Ó Estado, já eras mas era declarado inabilitado por prodigalidade!
Cabrão!
Vai um bagacinho (enquanto houver rendimento para ele)?
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