Parece que chegou o inverno, ou o c**alho!!
Chove como Deus a manda.
F*da-se!!
Vai um bagacinho pra aquecer?
"A estupidez é a qualidade ou a condição de ser estúpido ou possuir falta de inteligência, ao contrário de ser meramente ignorante ou inculto. Esta qualidade pode ser atribuída às acções do indivíduo, bem como às suas palavras ou crenças. O termo pode também referir-se ao uso inadequado do juízo, ou insensibilidade a nuances por uma pessoa que se julga inteligente."
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
oiçam esta!
Apraz-me dedicar esta singela musiquinha a todos aqueles que, enquanto vão (des)governando este país desde à largos anos para cá, insistem, constante e repetida e pornograficamente, em ir ao bolso ao zé povinho como se não houvesse amanhã.
Chegar ao ponto de querer enterrar as unhas nas latas de atum é obra!
Ó Estado, já eras mas era declarado inabilitado por prodigalidade!
Cabrão!
Vai um bagacinho (enquanto houver rendimento para ele)?
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
ele há mortes...e mortes
Estava ainda à pouco a acompanhar as noticias televisivas enquanto jantava, quando, sem que nada o fizesse prever, passou uma noticia que me deixo embasbacado e de boca aberta, fazendo com que, em consequência, uma colherada de sopa me escorresse queixo abaixo.
Estava eu pois a meter a sopa à boca quando a bela pivot do telejornal nocturno da sic se sai com uma coisa do tipo: "o famoso polvo Paul faleceu hoje, de causas naturais"!
Ora bolas!
Por acaso já havia tomado conhecimento de tal evento, o que me deixou verdadeiramente transtornado pois continuo a achar que o espécime em questão daria um belissimo polvo à lagareiro!
Por outro lado, mais transtornado fiquei ainda quando soube da causa da sua morte!
Na verdade, quando esta manhã li num jornal online a noticia de que o polvo Paul havia batido os tentáculos desta para melhor, sempre fiquei com a estranha sensação que ele havia sido morto ou a tiro, ou à paulada, ou então que alguém lhe havia, literalmente, apertado o papo!
Afinal, segundo o noticiário da sic, o dito cujo faleceu de causas naturais...
Causas naturais.
Que tamanha crueldade!
É coisa que não se faz a um polvo, coitado!
Paz à sua alma, pois...
Vai um bagacinho, em memória do polvo?
Vai um bagacinho, em memória do polvo?
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
Pior do que está não fica!
Aqui à dias, aquando da primeira volta das eleições brasileiras, (onde, ao contrário do que acontece aqui no burgo abastado, se elege presidente, deputados federais, deputados estaduais e afins, concentrando a paródia e o regabofe num único dia para ir enfiar o papel na urna) eis que a grande elite pseudo-entendida em análise politica e arte do bitaite governativo ficou em choque porque um palhaço (é mesmo palhaço, não é ofensa) que, aparentemente, não conseguia articular uma frase com meia dúzia de palavras (quanto mais um raciocínio), cometeu a proeza de amealhar mais de um milhão e trezentos e cinquenta mil votos, (qual Manuel Alegre) e, em face disso, ganhar o direito de sentar o cagueiro no palácio do planalto em Brasília onde, do alto da sua bazófia, e como a constituição lhe garante, poderá debitar toda a bacorada que bem entender.
E eis que certas "virgens puras" da decência e da rectidão moral/política lusa vestiram a farda de desdém e superioridade, logo afiançando que só mesmo num país de brandos costumes como era o caso, um Tiririca conseguiria chegar ao parlamento.
O que por si só me faz estrebuchar de riso.
Quer-se dizer, o dito cujo que conseguiu chegar ao poleiro (num país que é uma das maiores economias emergentes no mundo e que estará, brevemente, no comité que decide os destinos do mesmo) apregoando que não sabe o que faz um deputado federal, que quer ajudar os necessitados, mormente a família, e que votando nele, pior do que está, o votante não fica, é de imediato apelidado de indigente.
Já os supra-sumos do intelecto politico e social do cantinho à beira mar plantado (que um dia destes não passará disso mesmo, um cantinho banhado por mar e usado pelos nativos da commonwealth para se bronzearem e beberem umas canhas, irlandesas por sinal) que há mais de 30 anos vêm engordando à tripa forra à conta das patranhas em enfiam pelos ouvidos a dentro do povinho, esmifrando-o paulatinamente até ao tutano, esses sim, são o real paradigma da seriedade a toda a prova.
Ele na verdade...quem diz a verdade merece o ostracismo, quem diz, desdiz e volta a desdizer vezes sem conta leva palmas e coroas de louros!
Haja pachorra!
Precisamos mas é aqui dum Tiririca, porque "pior do que a gente tá não fica"!
Vai mas é um bagacinho!
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em prol do tacho
Venha a nós!
Multas vão render 706 milhões de euros , informa hoje o Correio da Manhã. Até aqui tudo bem, já sabíamos que o Estado é bastante senhor do seu nariz no que toca à cobrança dos seus créditos. Curioso é que no Relatório do Orçamento de Estado para 2011 se preveja que "o atraso no pagamento de uma taxa moderadora resultará numa multa mínima de 100 euros".
O jurisconsulto que se lembrou de criar a figura dos "juros de mora" deve estar a dar voltas no túmulo e a penitenciar-se por ter sido tão pouco assertivo no momento de fixar o enquadramento punitivo da mora e do incumprimento definitivo.
É que isto é tão sedutoramente simples que não se compreende como é que nunca ninguém se tinha lembrado de, no âmbito de uma relação puramente contratual que é estabelecida entre o Estado e os Cidadãos (v.g. no acesso ao Serviço Nacional de Saúde, erguido com base nos milhões que são pagos pior que a título de dízimo pelo Zé Povinho), a parte credora pretira a colecta dos tostões dos juros correspondentes ao hiato no cumprimento da contraparte e venha unilateralmente fixar uma coima para aquele mesmo incumprimento ou atraso no cumprimento, a qual em muitos casos poderá extravasar em 250% o valor da quantia em dívida.
Nada a objectar, tudo a abjectar. Gostava era que o Estado auto-infligisse coimas da mesma tarimba nas situações em que funciona o reverso da medalha, i.e., quando o Estado se põe nas vestes do devedor relapso e demora mais tempo que o intervalo entre os títulos conquistados pelo Sporting desde 1970 para pagar aos fornecedores privados.
Pura estupidez? Nah. Pura filha-da-putice. A Dona Branca foi para a cadeia por muito menos.
O jurisconsulto que se lembrou de criar a figura dos "juros de mora" deve estar a dar voltas no túmulo e a penitenciar-se por ter sido tão pouco assertivo no momento de fixar o enquadramento punitivo da mora e do incumprimento definitivo.
É que isto é tão sedutoramente simples que não se compreende como é que nunca ninguém se tinha lembrado de, no âmbito de uma relação puramente contratual que é estabelecida entre o Estado e os Cidadãos (v.g. no acesso ao Serviço Nacional de Saúde, erguido com base nos milhões que são pagos pior que a título de dízimo pelo Zé Povinho), a parte credora pretira a colecta dos tostões dos juros correspondentes ao hiato no cumprimento da contraparte e venha unilateralmente fixar uma coima para aquele mesmo incumprimento ou atraso no cumprimento, a qual em muitos casos poderá extravasar em 250% o valor da quantia em dívida.
Nada a objectar, tudo a abjectar. Gostava era que o Estado auto-infligisse coimas da mesma tarimba nas situações em que funciona o reverso da medalha, i.e., quando o Estado se põe nas vestes do devedor relapso e demora mais tempo que o intervalo entre os títulos conquistados pelo Sporting desde 1970 para pagar aos fornecedores privados.
Pura estupidez? Nah. Pura filha-da-putice. A Dona Branca foi para a cadeia por muito menos.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
O Pimpolho
Efectivamente, em certas alturas, afigura-se complicado para a minha pessoa acreditar que este mundo é um local são e normal.
Aqui à dias, enquanto ia queimando tempo morto a vaguear pelo youtube, deparo-me com o vídeo supra.
Pouco segundos após ter clicado no botão do "play", fiquei de tal modo embasbacado com a performance que ali vislumbrei, que tive de me beliscar para confirmar que não estava a ficar demente.
O auto intitulado Guita Pimpolho MC, poeta, cantor, dj, realizador e mais o raio que o parta, demonstra, de modo deveras elucidativo, o lodo em que o ser humano se sujeita a chapinhar para uns míseros 10 ou 20 minutos de fama (já para não falar que há canais de televisão que se sujeitam a aturar estas figuras).
O vídeo é longo, mas o chorrilho de barbaridades ali debitado, esse, é de bradar aos céus!
Vai um bagacinho?
Vai um bagacinho?
Castiga Portugal. Depois de um trolha forjar um diploma e chegar a primeiro-ministro, eis que...
Trolha substitui professora de música, mas o que vale é que "todos os procedimentos legais foram observados."
As pobres crianças serão obrigadas a tocar na flauta, hits tais como "OH BOA, FAZIA-TE CÓCEGAS NO UMBIGO...POR DENTRO!", "Com um cú desses deves cagar bombons", "Fazes anos? Então vem aqui soprar na vela", "Oh febra, junta-te aqui à brasa!" ou o clássico "Oh filha anda cá que o pai unta-te."
Pura estupidez?
As pobres crianças serão obrigadas a tocar na flauta, hits tais como "OH BOA, FAZIA-TE CÓCEGAS NO UMBIGO...POR DENTRO!", "Com um cú desses deves cagar bombons", "Fazes anos? Então vem aqui soprar na vela", "Oh febra, junta-te aqui à brasa!" ou o clássico "Oh filha anda cá que o pai unta-te."
Pura estupidez?
Independência para a Lusitânia! (e para a Bética, Tarraconense, Gália, Judeia e Capadócia)
É à conta de situações destas que muitas vezes me ponho a pensar se andarei a perder o pleno das minhas faculdades mentais ou se, e ao invés, estou rodeado de mongolóides. Penso que a segunda opção seja a mais consentânea com a realidade dos factos.
Ora, estava eu um dia destes a tomar café perto do meu domicílio profissional, quando decido acender um cigarro. Acto contínuo, enfio o maldito canudo na boca, acendo-o e levanto a cabeça de modo a expelir a baforada sem correr o risco de com esta atingir alguém. Qual não é o meu espanto quando sinto os meus olhos fixarem-se num grafitti, o qual dizia "Leukitanea Moe Treba Inti".
Obviamente que não percebi o que caralho aquilo queria dizer, mas percebi uma certa similitude com a Língua Basca (a qual obviamente não domino nem tenho pretensões a dominar). Imediatamente pensei "Foda-se, mas querem ver que a ETA já chegou aqui?"
Chegado ao escritório movido já pela curiosidade, abri o meu browser no google, digitando correspondentemente a enigmática frase supra. Fiquei a saber que aquele linguarejar queria dizer - e muito laconicamente - Lusitânia Livre!
E fiquei a sabê-lo, porque graças a Deus existe um site que tratou de saciar a minha curiosidade. Podem consultá-lo aqui.
Não quero ser mesquinho, mas o ridículo do conteúdo levou-me às lágrimas. De riso, entenda-se.
Os autores daquele folhetim propugnam pela independência da Lusitânia - considerada esta como uma das províncias romanas que compunha a histórica Hispania e a partir da qual se veio depois a fundar Portugal- e hoje em dia coincidente, na óptica destes tolinhos e mais coisa menos coisa, com a Beira Alta, Beira Interior, Beira Baixa e Beira Litoral.
Para tal, e muito sucintamente, alicerçam-se em argumentos tais como a existência de uma "identidade racial" substancialmente diferente do remanescente do nosso país, de uma identidade cultural também diferenciada que subsistiu até aos dias de hoje, uma língua e religião próprias, etc. Em suma, e por oposição ao Estado neo-latino Português, defendem a independência da zona celta da Lusitânia.
Se já gabava a veia criativa dos meninos, fiquei rendido quando consultei o "programa político" e a metodologia organizativa. Apresentam-se como um lobby - armado ou não ainda não percebi muito bem - que visa obter a independência da Lusitânia através de um processo gradual de autonomia iniciado com a regionalização. Opõem-se à prossecução destes objectivos através da violência... mas não a condenam se suceder.
Pelo meio, ainda encontram forças para apoiar "a Manifestação do movimento cívico "Parem o PNR", e apoiar a criação de uma Estrutura Civil Armada na Lusitânia para dar caça aos grupos neo-nazis e fascistas portugueses ligados ao submundo do crime organizado e financiado por organizações fascistas internacionais."
Um verdadeiro comando Terrorista das Beiras, portanto. O que eu sei é que na remota hipótese de estes bacanos conseguirem o almejado sucesso, reescrevendo a geopolítica ibérica e fazendo esta merda voltar 2200 anos atrás, exijo que se institua também a saudável moda dos bacanais à Romana.
Se estes senhores querem brincar aos terroristas, têm todo o meu apoio. Seria bom ver as mais altas instâncias governativas nacionais a tremer de medo perante a perspectiva de uma carro de bois explodir no Parque das Nações, de cocktails molotov feitos de garrafas de bagaço arrebentarem com a fachada do Palácio de São Bento, ou de o metro de Lisboa ficar entupido à conta de uma engenhosa largada de cabras. De frisar que nesta última, o vocábulo "cabras" surge como substantivo e não como adjectivo, portanto o leitor escusa de ir já a correr para as máquinas de venda de passes.
Acedito piamente que o ser humano tem o mais elementar direito de viver em felicidade. E é aqui que os nossos amigos separatistas surgem. Mérito (ou falta dele) à parte, espero que estes senhores ganhem honras de imprensa, e que os portugueses ganhem um novo sorriso na boca. Neste contexto de crise, bem que precisam disso...
Pelo meu lado, se me prometerem - por escrito é claro - que o Martírio me conferirá o direito inalienável de ascender aos Céus e passar a Eternidade com 70 virgens, sou já o primeiro a pegar nas morcelas que a minha mãe tinha guardadas para o jantar e a fazer com elas um cinto de explosivos.
Quanto a vós não sei, mas eu pelo sim pelo não vou já ali ao arrumo buscar um saco de batatas de 50 kg e fingir que são granadas.
Pura estupidez?
Ora, estava eu um dia destes a tomar café perto do meu domicílio profissional, quando decido acender um cigarro. Acto contínuo, enfio o maldito canudo na boca, acendo-o e levanto a cabeça de modo a expelir a baforada sem correr o risco de com esta atingir alguém. Qual não é o meu espanto quando sinto os meus olhos fixarem-se num grafitti, o qual dizia "Leukitanea Moe Treba Inti".
Obviamente que não percebi o que caralho aquilo queria dizer, mas percebi uma certa similitude com a Língua Basca (a qual obviamente não domino nem tenho pretensões a dominar). Imediatamente pensei "Foda-se, mas querem ver que a ETA já chegou aqui?"
Chegado ao escritório movido já pela curiosidade, abri o meu browser no google, digitando correspondentemente a enigmática frase supra. Fiquei a saber que aquele linguarejar queria dizer - e muito laconicamente - Lusitânia Livre!
E fiquei a sabê-lo, porque graças a Deus existe um site que tratou de saciar a minha curiosidade. Podem consultá-lo aqui.
Não quero ser mesquinho, mas o ridículo do conteúdo levou-me às lágrimas. De riso, entenda-se.
Os autores daquele folhetim propugnam pela independência da Lusitânia - considerada esta como uma das províncias romanas que compunha a histórica Hispania e a partir da qual se veio depois a fundar Portugal- e hoje em dia coincidente, na óptica destes tolinhos e mais coisa menos coisa, com a Beira Alta, Beira Interior, Beira Baixa e Beira Litoral.
Para tal, e muito sucintamente, alicerçam-se em argumentos tais como a existência de uma "identidade racial" substancialmente diferente do remanescente do nosso país, de uma identidade cultural também diferenciada que subsistiu até aos dias de hoje, uma língua e religião próprias, etc. Em suma, e por oposição ao Estado neo-latino Português, defendem a independência da zona celta da Lusitânia.
Se já gabava a veia criativa dos meninos, fiquei rendido quando consultei o "programa político" e a metodologia organizativa. Apresentam-se como um lobby - armado ou não ainda não percebi muito bem - que visa obter a independência da Lusitânia através de um processo gradual de autonomia iniciado com a regionalização. Opõem-se à prossecução destes objectivos através da violência... mas não a condenam se suceder.
Pelo meio, ainda encontram forças para apoiar "a Manifestação do movimento cívico "Parem o PNR", e apoiar a criação de uma Estrutura Civil Armada na Lusitânia para dar caça aos grupos neo-nazis e fascistas portugueses ligados ao submundo do crime organizado e financiado por organizações fascistas internacionais."
Um verdadeiro comando Terrorista das Beiras, portanto. O que eu sei é que na remota hipótese de estes bacanos conseguirem o almejado sucesso, reescrevendo a geopolítica ibérica e fazendo esta merda voltar 2200 anos atrás, exijo que se institua também a saudável moda dos bacanais à Romana.
Se estes senhores querem brincar aos terroristas, têm todo o meu apoio. Seria bom ver as mais altas instâncias governativas nacionais a tremer de medo perante a perspectiva de uma carro de bois explodir no Parque das Nações, de cocktails molotov feitos de garrafas de bagaço arrebentarem com a fachada do Palácio de São Bento, ou de o metro de Lisboa ficar entupido à conta de uma engenhosa largada de cabras. De frisar que nesta última, o vocábulo "cabras" surge como substantivo e não como adjectivo, portanto o leitor escusa de ir já a correr para as máquinas de venda de passes.
Acedito piamente que o ser humano tem o mais elementar direito de viver em felicidade. E é aqui que os nossos amigos separatistas surgem. Mérito (ou falta dele) à parte, espero que estes senhores ganhem honras de imprensa, e que os portugueses ganhem um novo sorriso na boca. Neste contexto de crise, bem que precisam disso...
Pelo meu lado, se me prometerem - por escrito é claro - que o Martírio me conferirá o direito inalienável de ascender aos Céus e passar a Eternidade com 70 virgens, sou já o primeiro a pegar nas morcelas que a minha mãe tinha guardadas para o jantar e a fazer com elas um cinto de explosivos.
Quanto a vós não sei, mas eu pelo sim pelo não vou já ali ao arrumo buscar um saco de batatas de 50 kg e fingir que são granadas.
Pura estupidez?
Ora sejam muito bem-vindos!
Antes de mais, é com enorme gáudio que te desejo as boas vindas a este tasco, caro mental sentado atrás da tela.
Este blog foi criado para suprir uma lacuna que já vinha sido apontada há muito tempo, atinente à falta de um espaço na blogosfera onde se fizesse uma compilação on a daily basis de toda a estupidez com que o comum dos cidadãos se depara no seu quotidiano.
É que podem apontar-se inúmeros defeitos ao nosso país de merda, mas certamente que a falta de matéria -prima para um pasquim deste calibre não é um deles.
Como é bom de ver, não se espere que este espaço seja tributário do politicamente correcto, pois esse é peditório para o qual os Autores já não dão há uns anos valentes. Se no entanto for esse o seu caso, aconselhamos vivamente que faça alt+f4 e vá para a real puta que o pariu (sim, caralhadas aparecerão aqui amiúde).
Esperemos que gostem.
Este blog foi criado para suprir uma lacuna que já vinha sido apontada há muito tempo, atinente à falta de um espaço na blogosfera onde se fizesse uma compilação on a daily basis de toda a estupidez com que o comum dos cidadãos se depara no seu quotidiano.
É que podem apontar-se inúmeros defeitos ao nosso país de merda, mas certamente que a falta de matéria -prima para um pasquim deste calibre não é um deles.
Como é bom de ver, não se espere que este espaço seja tributário do politicamente correcto, pois esse é peditório para o qual os Autores já não dão há uns anos valentes. Se no entanto for esse o seu caso, aconselhamos vivamente que faça alt+f4 e vá para a real puta que o pariu (sim, caralhadas aparecerão aqui amiúde).
Esperemos que gostem.
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